MINISTÉRIO DA SAÚDE INCLUI PEDRO DE TOLEDO NA CAMPANHA DE VACINAÇÃO FRACIONADA DA FEBRE AMARELA


Devido a indícios do vírus na Região, Ministério da Saúde inclui o Município de Pedro de Toledo na Campanha de vacinação fracionada da Febre Amarela. A previsão de chegada da Campanha a Cidade, está prevista para a primeira quinzena do mês de março, e iremos noticiar a todos através de Informativos Circulares, e em nossas páginas Oficiais. No momento, nossas Unidades de Saúde não dispõem da vacina, seringa especifica a campanha, e demais materiais necessários para iniciar a ação, salvo, aqueles que foram previamente cadastrados em caráter de viagem aos locais do Foco, e Emergências. O Departamento de Saúde adverte a todos, que fiquem atentos aos sintomas, e que mantenham suas casas livres de água parada, e fiscalize toda área próxima a sua residência. Também salienta, caso seja encontrado algum animal morto (Macacos) nas proximidades, não toque, nem se aproxime, e imediatamente acione o serviço da Vigilância Sanitária do Município. Veja mais algumas orientações passadas pelo Ministério da Saúde em relação a Campanha. A febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda, causada por um vírus transmitido por mosquitos vetores, e possui dois ciclos de transmissão: silvestre (quando há transmissão em área rural ou de floresta) e urbano. O vírus é transmitido pela picada dos mosquitos transmissores infectados e não há transmissão direta de pessoa a pessoa. A doença tem importância epidemiológica por sua gravidade clínica e potencial de disseminação em áreas urbanas infestadas pelo mosquito Aedes aegypti. Transmissão O vírus da febre amarela é transmitido pela picada dos mosquitos transmissores infectados. A doença não é passada de pessoa a pessoa. A vacina é a principal ferramenta de prevenção e controle da doença. Há dois diferentes ciclos epidemiológicos de transmissão, o silvestre e o urbano. Mas a doença tem as mesmas características sob o ponto de vista etiológico, clínico, imunológico e fisiopatológico. No ciclo silvestre da febre amarela, os primatas não humanos (macacos) são os principais hospedeiros e amplificadores do vírus e os vetores são mosquitos com hábitos estritamente silvestres, sendo os gêneros Haemagogus e Sabethes os mais importantes na América Latina. Nesse ciclo, o homem participa como um hospedeiro acidental ao adentrar áreas de mata. No ciclo urbano, o homem é o único hospedeiro com importância epidemiológica e a transmissão ocorre a partir de vetores urbanos (Aedes aegypti) infectados. É importante informar que o ciclo da doença atualmente é silvestre, com transmissão por meio de vetor (mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes no ambiente silvestre). O último caso de febre amarela urbana foi registrado no Brasil em 1942, e todos os casos confirmados desde então decorrem do ciclo silvestre de transmissão. A pessoa apresenta os sintomas iniciais 3 a 6 dias após ter sido infectada. Sintomas Os sintomas iniciais da febre amarela incluem o início súbito de febre, calafrios, dor de cabeça intensa, dores nas costas, dores no corpo em geral, náuseas e vômitos, fadiga e fraqueza. A maioria das pessoas melhora após estes sintomas iniciais. No entanto, cerca de 15% apresentam um breve período de horas a um dia sem sintomas e, então, desenvolvem uma forma mais grave da doença. Em casos graves, a pessoa pode desenvolver febre alta, icterícia (coloração amarelada da pele e do branco dos olhos), hemorragia (especialmente a partir do trato gastrointestinal) e, eventualmente, choque e insuficiência de múltiplos órgãos. Cerca de 20% a 50% das pessoas que desenvolvem doença grave podem morrer. Depois de identificar alguns desses sintomas, procure um médico na unidade de saúde mais próxima e informe sobre qualquer viagem para áreas de risco nos 15 dias anteriores ao início dos sintomas, e se você observou mortandade de macacos próximo aos lugares que você visitou. Informe, ainda, se você tomou a vacina contra a febre amarela, e a data. Diagnóstico Somente um médico é capaz de diagnosticar e tratar corretamente a doença. Tratamento O tratamento é apenas sintomático, com cuidadosa assistência ao paciente que, sob hospitalização, deve permanecer em repouso, com reposição de líquidos e das perdas sanguíneas, quando indicado. Nas formas graves, o paciente deve ser atendido em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), para reduzir as complicações e o risco de óbito. Medicamentos salicilatos devem ser evitados (AAS e Aspirina), já que o uso pode favorecer o aparecimento de manifestações hemorrágicas. O médico deve estar alerta para quaisquer indicações de um agravamento do quadro clínico. PEDRO DE TOLEDO VIVENDO UMA NOVA HISTÓRIA... #PEDRODETOLEDO #UMANOVAHISTORIA #VEMPRACA COMUNICAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE PEDRO DE TOLEDO


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